Ah, isso não tem nada a ver com amor Esse sacana devia estar era satisfeito Mas ele derruba tudo o que ele mesmo constrói Ele fica perdido no dia a dia O dia a dia tá perdido no tempo E o tempo já se perdeu no incompreensível Eu não posso dar isso a nenhum filha da puta Que convida a escória pra comemorar Exuberantemente imundo o seu mundo chique pra caralho Eu nunca vou me igualar Vida de magnata Mordomia e mesa farta Futilidade que alimenta a desgraça Enquanto o povo se mata Vida de magnata Mordomia e mesa farta Futilidade que alimenta a desgraça Enquanto o povo se mata Vítima de próprio mau agouro O socialite já não tem pra quem pedir socorro Do jeito que as coisas tão Na velocidade que as coisas vão Realidade nua e crua, diferente da sua Aqui só sobrevive quem é cria da rua Eu não consigo conter o ódio que fode em mim O mundo criou, mas não forçaram em mim A sociedade prega o bem, mas alimenta o mal Como sei disso muito bem, eu anarquizo geral Lixo Me tratam como bicho Me tratam como lixo E o lixo são vocês Que expressa o que eu sinto Que aguça todo o meu ódio que eu sinto por vocês Não faça nada de errado Mande tudo pra mim Eu sobrevôo sobre a morte como abutre sim Somos migalhas, eu e você Somos a porra Que se fodam todos eles !
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
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