sábado, 1 de setembro de 2007

"... e eu estava só sem precisar de ninguém. É dificil porque preciso repartir contigo o que sinto. O mar calmo, mas a espreita e em suspeita. Como se tal calma não pudesse durar. Algo está sempre por acontecer. O imprevisto improvisado e fatal me fascina. Já entrei contigo em comunicação tão forte que deixei de existir sendo. Você tornou-se um eu. É tão difícil falar e dizer coisas que não podem ser ditas. É tão silencioso. Como traduzir o encontro real entre nós dois? Difícil contar... olhei pra você fixamente por alguns instantes. Tais momentos são meu segredo. Houve o que se chama de comunhão perfeita."

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